segunda-feira, dezembro 13, 2004

o Rapto

Decidiram parar. Já tinham cavalgado muito neste dia e estavam perto da aldeia de Tea. Estavam todos juntos à volta da fogueira como habitualmente, quando Rufus perguntou o que ainda ninguém tinha perguntado:
- Como foste raptada?
Ficaram todos a fitar Tea, que depois de uns momentos de silencio, começou a contar.
Tea explicou que existiam duas aldeias vizinhas e quase rivais. Lundae e Sunaris. Durante séculos as duas aldeias envolveram-se em sucessivas guerras sangrentas. Tudo isto parou quando os avós de Tea se apaixonaram. O princípe herdeiro de Lundae e a princesa herdeira de Sunaris. Apaixonaram-se e conseguiram a muito custo estabelecer a paz entre as duas aldeias, que era celebrada todos os anos num festival em que as duas aldeias se juntavam em festa. Tinha sido durante os preparativos do festival, que Tea tinha sido raptada. Estava sozinha na floresta a apanhar flores para os enfeites, quando um grupo de mercenários a raptou.
Em tempos de paz, os ataques do mercenários aumentam, porque eles vivem da guerra, e sem guerra, os mercenários não tinham ocupação. Ou organizavam torneios de combate até à morte, ou raptavam mulheres para as venderem. Só não sabiam que por Tea seriam capazes de obter um bom resgate. Tea era uma princesa.
Depois aqueles três gladiadores que Rjck encontrou iam levar Tea para parte incerta.
Tea explicou que os mercenários deviam ter morto as sentinelas, dado que nem houve uma tentativa de salvamento nem nenhum aviso.
- Eles tiveram sorte do meu pai ter ido numa expedição com a maior parte das tropas e só chegar no dia do festival (que é daqui a 10 dias).
Seth perguntou:
- Então quer dizer que a aldeia está desprotegida?
- Sim - disse Tea- mas não há problema porque só o meu tio (chefe da aldeia de Lundae) é que sabia e ele está pronto a proteger Sunaris.
Rjck teve um pressentimento mau, mas não queria preocupar ninguém, mas Rufus só de olhar para ele, percebeu que algo estava errado. Eles iriam ter que tomar preocupações no aproximamento da aldeia.
No dia seguinte entraram dentro dos domínios de Tea. Não encontraram sinais dos gladiadores, nem também sinais dos sentinelas. Tea não achou estranho, estava feliz a explicar tudo a Rufus, mas Rufus sabia que algo não estava bem, assim como Rjck.
Tea estava radiante, prometeu que lhes fariam uma festa pelo regresso. As pessoas da aldeia eram muito acolhedoras com os amigos.
Em poucas horas eles chegaram à aldeia sem se cruzarem com ninguém. As muralhas estavam intactas, mas as quintas e as casas à volta estavam totalmente destruídas.
Cheirava a morte!!!

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Estava a ver que nunca mais! Adorei, adorei mesmo. Um regresso há muito esperado para encontrar uma aldeia destruida. A mim "cheira-me" a lutas aí escondidas na tua manga. Estarei certa ? :)

beijos,

Vanessa

14 de dezembro de 2004 às 20:30  
Anonymous Anónimo said...

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